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Colocar a obra literária ao serviço do ativismo LGBTQ+

Colocar a obra literária ao serviço do ativismo LGBTQ+

Trifonia Melíbea Obono

A vontade de fazer a diferença na vida dos outros levou Maimuna Sila, de 35 anos, a enveredar pelos estudos na área do Direito. A advogada nasceu na Guiné-Bissau, mas aos 11 anos foi viver para Portugal por causa da guerra. Estudou em Coimbra e, mais tarde, regressou ao seu país de origem, onde criou, em 2018, a Fundação Ana Pereira. Hoje, lidera aquela que é uma das organizações que mais ativamente trabalha em prol da igualdade de género, pelos direitos das mulheres e pela erradicação da violência baseada no género na Guiné-Bissau.

Leia tudo na Edição 11 da Makeba Magazine