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“NÃO TOMO A PARTICIPAÇÃO DA DIÁSPORA COMO UM DILEMA, MAS COMO UMA POTÊNCIA QUE DEVE SER MOBILIZADA”

“NÃO TOMO A PARTICIPAÇÃO DA DIÁSPORA COMO UM DILEMA, MAS COMO UMA POTÊNCIA QUE DEVE SER MOBILIZADA”

Figura incontornável da sociedade civil da Guiné-Bissau, o sociólogo Miguel de Barros despertou, ainda adolescente, para o património natural, cultural e histórico do seu país, através da Tiniguena, organização não governamental que agora dirige, e na qual tem aprofundado o conhecimento sobre a realidade guineense e africana. Um mundo para desbravar nesta entrevista, com passagem pela História, mas sem perder de vista os desafios da pandemia e as oportunidades da diáspora

Leia o artigo na íntegra, na revista – Makeba Edição 4